Embora ainda não tenha fixado o valor que deverá investir nos cursos — a licitação ser aberta no segundo semestre —, a subsecretária de Ensino da Secretaria de Segurança, Jéssica Almeida, estima que o custo total do projeto deva girar em torno de R$ 3 milhões. O gasto constava do caderno de encargos entregue pelo Rio de Janeiro, ao se candidatar às Olimpíadas de 2016.
— Um bom curso de inglês custa hoje cerca de R$ 200 por mês. Como teremos quantidade, imaginamos que conseguiremos fechar por cerca de R$ 150 essa mensalidade. Em 18 meses, serão R$ 3 milhões.
O policial civil e o militar deverão receber treinamentos distintos, já que a capacitação de um e de outro profissional precisa ser diferente. Jéssica explica o porquê:
— Ambos têm que estar aptos a prestar informações e fazer um atendimento básico, mas o policial civil vai precisar de um conhecimento tal que possa transformar aquilo numa ocorrência policial, com mais informações.
Mas e se o policial fizer o curso e, logo depois, deixar a corporação, seja a Militar ou a Civil? No problem, explica a subsecretária, que planeja submeter os futuros alunos à mesma prática dos que frequentam o curso superior da polícia, uma especialização paga pelo estado:
— Eles terão que assinar um termo de responsabilidade, para que fiquem cinco anos trabalhando para o estado. Caso contrário, terão que indenizar o estado pelo valor investido neles.
A seleção dos policiais que farão as provas deverá atender a critérios subjetivos. Inicialmente, explica a subsecretária, imaginou-se aplicar uma prova para conferir quais policiais estariam aptos. Mas Jéssica desistiu, diante de um risco:
— Posso descobrir que só terei 200 policiais para fazer um curso com mil vagas.
A ideia, portanto, é que sejam escolhidos aqueles que forem indicados pelos próprios batalhões ou delegacias, de todas as patentes ou gradações. E, preferencialmente, de áreas próximas aos estádios onde ocorrerão os eventos.
— Envolveremos o interior também porque pode haver uma convocação extraordinária e eles precisam estar treinados — conclui Jéssica.
FONTE:http://extra.globo.com/geral/casodepolicia/posts/2010/05/30/curso-de-ingles-para-policiais-devera-custar-3-milhoes-por-turma-295638.asp
— Um bom curso de inglês custa hoje cerca de R$ 200 por mês. Como teremos quantidade, imaginamos que conseguiremos fechar por cerca de R$ 150 essa mensalidade. Em 18 meses, serão R$ 3 milhões.
O policial civil e o militar deverão receber treinamentos distintos, já que a capacitação de um e de outro profissional precisa ser diferente. Jéssica explica o porquê:
— Ambos têm que estar aptos a prestar informações e fazer um atendimento básico, mas o policial civil vai precisar de um conhecimento tal que possa transformar aquilo numa ocorrência policial, com mais informações.
Mas e se o policial fizer o curso e, logo depois, deixar a corporação, seja a Militar ou a Civil? No problem, explica a subsecretária, que planeja submeter os futuros alunos à mesma prática dos que frequentam o curso superior da polícia, uma especialização paga pelo estado:
— Eles terão que assinar um termo de responsabilidade, para que fiquem cinco anos trabalhando para o estado. Caso contrário, terão que indenizar o estado pelo valor investido neles.
A seleção dos policiais que farão as provas deverá atender a critérios subjetivos. Inicialmente, explica a subsecretária, imaginou-se aplicar uma prova para conferir quais policiais estariam aptos. Mas Jéssica desistiu, diante de um risco:
— Posso descobrir que só terei 200 policiais para fazer um curso com mil vagas.
A ideia, portanto, é que sejam escolhidos aqueles que forem indicados pelos próprios batalhões ou delegacias, de todas as patentes ou gradações. E, preferencialmente, de áreas próximas aos estádios onde ocorrerão os eventos.
— Envolveremos o interior também porque pode haver uma convocação extraordinária e eles precisam estar treinados — conclui Jéssica.
FONTE:http://extra.globo.com/geral/casodepolicia/posts/2010/05/30/curso-de-ingles-para-policiais-devera-custar-3-milhoes-por-turma-295638.asp
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